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O IPDMAQ faz parte do Sistema ABIMAQ - Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

IPDMAQ ABIMAQ em revista do setor minero-siderúrgico



Foi registrada, na Revista ABM, editada por esta mesma associação  a participação do Presidente do IPDMAQ – Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Máquinas e Equipamentos e Diretor de Tecnologia, da ABIMAQ, João Alfredo Delgado, no 67º Congresso Internacional da ABM – Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração.

A matéria, foi publicada na edição 691 (de set/out 2012) da revista, nas páginas 318 e 319, com o título: Recursos e Competências, referindo-se a sua palestra: “Indústria de Bens de Capital e conteúdo local: uma visão setorial”, apresentação que integrou o Painel Tecnológico – “Inovação e conteúdo nacional - desafios e/ou oportunidades? Óleo, gás e mineração”, do Congresso.


A seguir, transcrevemos a passagem onde é citado o Presidente, do IPDMAQ:



(...)

De fato, a inovação é fundamental para obter ganhos de competitividade. Essa, por sua vez, é condição básica para a sustentação do crescimento da economia e elevação da renda nacional, diz o engenheiro mecânico João Alfredo Saraiva Delgado, presidente do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento tecnológico da Indústria de Máquinas e Equipamentos – IPDMAQ. Mas, as condições para que isso ocorra dependem de enfrentamento dos problemas internos que afetam a competitividade, observa Delgado.

O empresário, que também é Diretor Executivo de Tecnologia, da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos – ABIMAQ, reconhece a importância do conteúdo nacional, mas discorda dos critérios oficiais usados para calcular o custo de alguns itens que o integram. Há uma série de fatores que, seguindo ele, dificultam sua medição. Por isso, resultam em avaliações subjetivas dos rateios necessários para contabilizar, por exemplo, os custos de serviço por produto. Isso acontece principalmente, com tecnologia.

Em sua intervenção, Delgado disse também que, em tese, os governos em geral induzem o desenvolvimento, pois respondem pela maior parte do investimento em infra-estrutura. Mas, entende que o Brasil deveria observar com mais atenção as experiências estrangeiras bem sucedidas neste sentido. Citou como exemplo, o Buy American Act por meio do qual o governo norte americano estimula o desenvolvimento e a inovação a partir de encomendas do Estado.

“O Brasil precisa atuar de modo a que o Estado faça a indução a partir de encomendas para seus projetos de infra-estrutura, em todas suas compras, pois, em última instância, é demanda que induz o desenvolvimento setorial. O recurso público pertence à sociedade e é aqui que deve gerar emprego, renda e desenvolvimento e não lá fora”, afirmou.

Em sua opinião, tal estratégia não significa protecionismo, “pois não se coloca o impedimento de importação. O que se pleiteia é a encomenda de Estado como indutora de desenvolvimento, com metas claras e serem cumpridas e garantindo condições isonômicas de competição”.



Para o acesso a íntegra da matéria, acessar o site: http://www.abmbrasil.com.br







E, para ter acesso, a apresentação de João Alfredo Delgado, visite nossa página no Slideshare: http://www.slideshare.net/ipdmaq

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